... Nem tudo é dias de sol,
E a chuva, quando falta muito, pede-se
-Por isso tomo a infelicidade com a felicidade
Naturalmente, como quem não estranha
Que haja montanhas e planícies
E quando haja rochedos e erva...
O que é preciso é ser-se natural e calmo
Na felicidade ou na infelicidade,
Sentir como quem olha,
Pensar como quem anda,
E quando se vai morrer, lembrar-se de que o dia morre,
E que o poente é belo e é bela a noite que fica...
Assim é e assim seja...
Fernando Pessoa
3 comentários:
Olá Sílvia!
Fico feliz por tua visita e comentário. Adorei teu blog também, as fotos são maravilhosas e os poemas... não preciso nem falar, são lindos e de muito bom gosto.
Achei interessante tua proposta de pesquisa... trabalhas em que linha, com quais excluídos?
Eu trabalho como história social da escravidão e estou no processo de seleção pro mestrado em história.
Boa sorte pra você e espero trocarmos figurinhas...
Só mais uma coisa: de onde tiras tanto fôlego pra tantas atividades/especializações diferentes?
Abração,
Melina
Obrigada, de novo!
Estou treinando a escrita pra prova de redação do mestrado... hehe
Bom, respondi o teu comentário na minha página, logo após o teu comentário..
Na verdade, eu estou construíndo meu pressuposto... E pretendo dialogar mais de perto com alguns pós-modernos, os mais engajados, como o Prof, Tomás Tadeu da Silva (Educação/UFRGS) e alguns outros que ainda conhecerei.
Acho essencial essa troca, sou contra as hostilidades acadêmicas. Muitod dos marxistas ortodoxos, leninistas, trotskystas ou partidários, são adeptos dessa prática - que, definitivamente, não é a minha.
abraço,
Melina
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