sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Dia Nacional da Língua Portuguesa

Dia 05 foi o Dia Nacional da Língua Portuguesa. Segue a chamada do CIFEFIL:


"Dando cumprimento à Lei Nº 11.310, de 12 de junho de 2006, que institui o Dia Nacional da Língua Portuguesa, o Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Lingüísticos promove a III Jornada Nacional de Lingüística e Filologia da Língua Portuguesa, em que esta será estudada e divulgada em todos os aspectos em que dela trate a Lingüística e a Filologia, em suas diversas especialidades".




Apresentei um trabalho sobre Análise do Discurso na Faculdade de Formação de Professores da Uerj - SG.





Trabalho: "A CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE NA PERSPECTIVA DA ANÁLISE DO DISCURSO".
Conheci pessoas legais, como a Simone...

A Simone apresentando seu trabalho: "A RELAÇÃO DE CAUSALIDADE EM REDAÇÕES DE PRÉ-VESTIBULANDOS."

Aliás, neste ano eu conheci muita gente especial. Amigos, presenciais ou virtuais, que foram verdadeiras conquistas...

Bom final de semana...

S.B.

Qualificação

Minha qualificação foi produtiva e desafiante.

A banca foi composta por pessoas sensatas, que, embora tivessem posições epistemológicas diferentes, respeitaram a minha linha teórica.

Todas as contribuições foram pertinentes e agregadoras...

Fiquei muito feliz, mesmo sabendo que há muito trabalho pela frente...

As amigas Cláudia Nunes e Quézia compareceram... E o Marcos, orientando da Dra. Maria Elena, compareceu e ajudou bastante...

Agradeço a todos os presentes e àqueles que torceram por mim.

Obs: a minha máquina está muito ruim e todas as fotos saíram escuras, o que foi uma pena!!! Não tenho foto da banca, nem dos amigos...

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Aprendizado

Eu estou muito sensível esses dias... Não sei explicar o porquê, não é voluntário, mas estou diferente...

Domingo foi a prova do ENADE... Uma prova cansativa, involuntária, que nem te acresce pessoal nem profissionalmente. Bem, foi na Lapa e quem mora no Rio sabe como é: estacionamentos fechados, ruas interditadas para lazer, pedintes, para parar, e não arranharem, seu carro custa R$ 5,00 e tchau...
Encontrei algumas amigas na prova, o que foi maravilhoso, pq detesto dirigir sozinha. Na saída, o "flanelinha" já havia sumido e um doente estava passando um pano sujo no meu carro (arranhando, claro!!!), para ganhar uma graninha... Como estava irritada, aquilo me deu raiva e me lembrei que, dias antes, um menino de rua havia ameaçado quebrar o meu vidro, pq não abri a janela para dar dinheiro...
Foi quando subiu aquele ódio do mundo, então errei o caminho e foi piorando. Resolvemos parar em um shopping, para esticarmos a prova e conversarmos. O estacionamento estava reservado para o Natal!
Já imaginaram? Domingo, final de tarde, shopping cheio, metade do estacionamento reservado ao público, Kelly Key "de grátis" e Papai Noel de helicóptero...
Troquei de shopping... Um pouco mais de engarrafamento, pedintes, mau humor, e.., e... e...
Surpreendentemente um rapaz veio me pedir dinheiro, eu estava mais emburrada do que de costume... Disse que não tinha e ele falou que não queria dinheiro, mas só um sorriso...
Eu sorri e mandei um beijo... Sabem o que isso significou para mim? Que alguém foi colocado em meu caminho somente para me dizer que não havia motivo algum para tanto aborrecimento, mau-humor e irritação.
E uma luz se acendeu... Lanchei com minhas amigas, desabafamos bastante, depois cheguei em casa e estudei o máximo que pude para a prova do dia seguinte, com serenidade.
Eu não conheço os mistérios do mundo, mas estou sendo colocada a prova a todo momento...
Estou receptiva e, como não reconheço os sinais, não entendo o que acontece a minha volta, como o menino que gritou comigo e ameaçou quebrar meu vidro...
Muitas coisas aconteceram esta semana, mas muitas não posso contar, pois não me dizem respeito... são histórias alheias, que eu não repito, nem para o meu pensamento...
Outras irei postar, assim que tiver tempo, mas, antes, queria dividir este depoimento, ou, como dizem meus amigos evangélicos, este "testemunho"...
Foi uma semana difícil, mas aprendi bastante.
S. B.