sexta-feira, 23 de maio de 2008

Infelicidade

Muitas práticas vaidosas e ambiciosas nos frustram, revoltam e desencorajam:

1. Definir objetivos muito altos.
2. Querer as coisas rapidamente ou de uma só vez.
3. Invejar os que conseguiram subir mais ou querer ser "o melhor".
4. Lamentar o que se perdeu ou deixou de conquistar.
Você já perguntou-se por que certas pessoas estão satisfeitas com a vida, em muita situações onde você sentiría-se um completo infeliz? Estas pessoas possuem uma compreensão tal da vida que analisam-se apenas com relação a quatro fatores:

1. A situação das pessoas de menor sucesso.
2. O valor daquilo que já alcançaram.
3. O quanto poderia ser pior.
4. A situação inferior que possuíam no passado.
De fato, devemos aprender que:

1. Qualquer um é incompetente diante de metas impossíveis.
2. Poucas coisas podem ser conquistadas de uma única vez.
3. Sempre existirão pessoas mais virtuosas ou ricas que nós.
4. É impossível alcançar tudo que queremos.
5. Todos possuem limites.
Gustavo Arruda.

quinta-feira, 22 de maio de 2008

MENORÁ




A primeira Menorá foi feita obedecendo a instruções minuciosas de Moisés. A Bíblia afirma que a forma, o desenho e os detalhes da Menorá, foram inspirados por revelação do céu. Na Menorá, havia sete braços ao todo: uma haste central, e três braços que saiam de cada lado. Cada um dos sete tinha uma tigela para o óleo, que era retirada diariamente pelos sacerdotes para limpeza e recomposição do óleo. Ela era impressionantemente grande, de ouro puro e de desenho altamente decorativo.

Naturalmente, o fogo e a iluminação sempre tiveram um papel muito importante. Quando o Templo foi destruído, a Menorá tornou-se principal símbolo artístico e decorativo da fé judaica. A razão pela qual a Menorá de sete braços nunca foi usada como parte ou ornamento do ritual até os tempos modernos, foi a proibição rabínica da reprodução e uso de quaisquer dos ornamentos do Templo. Em conseqüência, no lar, era o candelabro do Shabat (sétimo dia da semana – descanso) e o castiçal convencional que supriam a iluminação nas ocasiões festivas e religiosas por mais de 2 mil anos.



A Menorá foi reintroduzida em 1948 (proclamação do Estado de Israel) como símbolo nacional do povo judeu e da identidade de Israel.


A luz da “Menorá” simboliza a presença de Deus (no hebraico Shekinah) “Yeshua” (Jesus) é o candeeiro, pois Ele é a luz do mundo. E o número sete indica a perfeição do seu ofício de iluminador. (João 1: 9) “A luz verdadeira que ilumina a todos os homens, estava vindo ao mundo.”

O material que o candeeiro foi feito, o ouro, representa a preciosidade dos símbolos espirituais, bem como a divindade de Yeshua. O azeite que queimava no candeeiro, representa o Espírito Santo e sua unção de consolador. (João 16: 7) e também de convencer do pecado, da justiça e do juízo. (João 16: 9-11) Levando o homem a reconhecer a verdade apresentando provas ou argumentos; persuadindo e determinando todas as coisas.

terça-feira, 20 de maio de 2008

Meus pais...



"Quando sozinhos, vigiamos nossos pensamentos;
em família, nosso gênio; em sociedade, nossa língua..."